“E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.”
Quando os descendentes de Noé encontraram um local para habitar, deveriam ser gratos a Deus. Mas ao contrário disso, tiveram a “brilhante” ideia de desafiá-lO.
Queriam criar uma torre tão alta que tocasse o céu: uma posição de grandeza diante do próprio Deus; Queriam um nome célebre na terra: fama diante dos homens era o que queriam; Por fim, queriam se manter unidos: Independência de tudo e de todos era o desejo dos seus corações.
No lugar da humildade, escolheram o orgulho; no lugar da dependência, a autossuficiência; no lugar da vontade de Deus, escolheram suas próprias vontades.
No fim, o contrário do que esperavam foi o que conseguiram: foram espalhados e nem a mesma língua falavam mais. Não houve mais força, nem unidade, nem mesmo comunicação.
Há muito o homem tem se distanciado de Deus, buscando independência. Corações altivos os fazem se sobrepor aos outros. E o que vemos é um planeta de guerras e desentendimentos.
A Torre de Babel vem nos ensinar que a verdadeira unidade encontramos em Deus; a dependência a Ele é a melhor forma de termos as necessidades atendidas; e a humildade deve fazer parte do nosso convívio, diante dos homens e do Criador.
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