Coluna de Fogo

... e de noite numa coluna de fogo para os iluminar...

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Bem Vindo ao Coluna de Fogo

A Cura de um Homem Leproso - Mateus 8.1-4

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A Cura de um Homem Leproso

No Dia Mundial Contra a Hanseníase, gravamos um vídeo sobre a cura de um homem leproso por Jesus Cristo, registrado em Mateus 8.1-4.

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Língua Portuguesa - Aula 5: Os Termos da Oração

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RESUMO

Os termos da oração são os elementos que compõem uma oração, desempenhando diferentes funções sintáticas. Eles podem ser classificados em:

1. Termos Essenciais

Sujeito: Indica quem pratica ou sofre a ação. Pode ser:

  1. Simples: Um único núcleo. Ex.: Maria canta.
  2. Composto: Mais de um núcleo. Ex.: Maria e João cantam.
  3. Oculto: Subentendido na oração. Ex.: Canto. (Eu)
  4. Indeterminado: Não identificado. Ex.: Canta-se bem aqui.
  5. Inexistente: Quando não há sujeito. Ex.: Choveu ontem.

Predicado: É tudo que se refere ao sujeito. Pode ser:

  1. Verbal: Foco no verbo de ação. Ex.: Ela correu.
  2. Nominal: Foco em característica/estado do sujeito. Ex.: Ela está feliz.
  3. Verbo-nominal: Combina ação e característica. Ex.: Ela saiu cansada.

2. Termos Integrantes

Complemento Verbal: Completa o sentido de verbos transitivos.

 

  1. Objeto Direto: Não exige preposição. Ex.: Vi o filme.
  2. Objeto Indireto: Exige preposição. Ex.: Gosto de música.

 

Complemento Nominal: Completa o sentido de substantivos, adjetivos ou advérbios, sempre com preposição. Ex.: Orgulho de ser brasileiro.

Agente da Passiva: Indica quem realiza a ação em orações na voz passiva. Ex.: A carta foi escrita por Maria.

3. Termos Acessórios

  1. Adjunto Adnominal: Caracteriza ou determina um substantivo. Ex.: A casa azul é bonita.
  2. Adjunto Adverbial: Indica circunstâncias como tempo, lugar, modo, etc. Ex.: Ele saiu rapidamente.

4. Termos Indepenentes

  1. Aposto: Explica ou detalha um termo anterior. Ex.: João, o professor, chegou.
  2. Vocativo: Chama ou invoca o interlocutor. Ex.: Maria, venha aqui!

 

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Língua Portuguesa - Aula 4: Classes de Palavras: emprego e flexões.

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RESUMO

As classes de palavras são categorias gramaticais que agrupam palavras com características semelhantes quanto à forma e à função. Na língua portuguesa, há 10 classes de palavras, divididas em variáveis e invariáveis.


Palavras Variáveis

São aquelas que sofrem flexões, como gênero, número, grau, tempo ou modo:

Substantivo: nomeia seres, objetos, lugares e conceitos (ex.: livro, Maria, felicidade). Flexiona-se em gênero (masculino/feminino), número (singular/plural) e grau (diminutivo/aumentativo).

Adjetivo: caracteriza os substantivos (ex.: bonito, grande). Concorda com o substantivo em gênero e número.

Artigo: define ou indefine o substantivo (ex.: o, a, um, uma). Flexiona-se em gênero e número.

Numeral: indica quantidade, ordem ou fração (ex.: dois, terceiro, metade). Concorda em gênero e número.

Pronome: substitui ou acompanha o substantivo, indicando posição, posse ou identidade (ex.: eu, meu, aquele). Flexiona-se em pessoa, gênero e número.

Verbo: expressa ação, estado ou fenômeno (ex.: correr, ser, chover). Flexiona-se em tempo, modo, pessoa, número e voz.


Palavras Invariáveis

Não sofrem flexões e permanecem estáveis:

Advérbio: modifica verbos, adjetivos ou outros advérbios, indicando circunstâncias (ex.: rapidamente, muito).

Preposição: liga palavras estabelecendo relações de dependência (ex.: de, com, para).

Conjunção: conecta orações ou palavras (ex.: e, mas, porque).

Interjeição: expressa emoções ou reações (ex.: oh!, nossa!).

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Os Falsos Profetas (Sermão da Montanha) - Mateus 7.15-23

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O Sermão da Montanha: Os Falsos Profetas

Aula sobre Os Falsos Profetas baseada nas Palavras de Jesus no Sermão da Montanha, descrito em Mateus 7.15-23.

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Perseverança na Oração (Sermão da Montanha) - Mateus 7.7-12

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O Sermão da Montanha: Perseverança na Oração

Aula sobre a oração baseada nas Palavras de Jesus no Sermão da Montanha, descrito em Mateus 7.7-12.

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História do Brasil - Aula 20: História e Cultura dos Povos Indígenas Brasileiros: Do Período Colonial ao Brasil Contemporâneo

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RESUMO

Os povos indígenas brasileiros possuem uma rica diversidade cultural, linguística e histórica. Antes da chegada dos colonizadores, viviam em harmonia com a natureza, organizados em sociedades complexas, cada uma com suas tradições, crenças e modos de vida. Estima-se que havia milhões de indígenas, pertencentes a centenas de povos distintos, como os Tupi, Guarani, Yanomami, e muitos outros.

Período Colonial (1500-1822)

Com a chegada dos portugueses em 1500, iniciou-se um processo de contato forçado, marcado por exploração, escravização, e imposição cultural e religiosa. Os indígenas perderam terras, foram vítimas de doenças trazidas pelos europeus e sofreram com o extermínio físico e cultural. Apesar disso, resistiram de diversas formas, seja por meio de guerras, fugas ou adaptações estratégicas às novas condições.

As missões jesuíticas desempenharam um papel importante nesse período, tentando catequizar e integrar os indígenas à cultura europeia, frequentemente desconsiderando suas tradições.

Brasil Império e República (1822-1988)

Durante o Brasil Império e a República Velha, os indígenas continuaram a ser vistos como obstáculos ao progresso e à ocupação territorial. Políticas governamentais reforçaram a marginalização, e muitos povos foram deslocados de suas terras. No entanto, a resistência indígena persistiu, com lutas por autonomia e pela preservação de suas culturas.

Com o avanço das fronteiras agrícolas no século XX, muitos territórios indígenas foram invadidos, resultando em conflitos graves. Foi somente na Constituição de 1988 que os direitos dos povos indígenas começaram a ser formalmente reconhecidos, incluindo o direito à terra, cultura e autodeterminação.

Brasil Contemporâneo

Atualmente, os povos indígenas enfrentam desafios contínuos, como o desmatamento, invasão de terras e preconceito. Ainda assim, têm protagonizado movimentos importantes para a preservação de suas culturas e direitos. A arte, a língua e os saberes indígenas têm sido valorizados como parte essencial da identidade brasileira.

Hoje, há esforços para fortalecer o respeito e a valorização desses povos, ainda que as lutas por terras e justiça social continuem sendo uma realidade urgente.

Importância do Resgate Cultural

Reconhecer e estudar a história dos povos indígenas é essencial para compreender o Brasil em sua totalidade. Sua sabedoria milenar, relação com a natureza e contribuição cultural são indispensáveis para a construção de um futuro mais justo e sustentável.

 

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E CONHECEREIS A VERDADE, E A VERDADE VOS LIBERTARÁ

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"E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

 

JESUS É A FORMAÇÃO, A FUNDAMENTAÇÃO E A BASE DE TUDO

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Jesus é a Formação, a Fundamentação e a Base.

 

Língua Portuguesa - Aula 3: Vocabulário: Sinonímia, Antonímia, Homonímia e Polissemia

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RESUMO

O vocabulário é composto por palavras que, além de seu significado, têm relações semânticas com outras. Entre essas relações, destacam-se:

Sinonímia: Refere-se a palavras que têm significados semelhantes ou iguais. Exemplos: feliz e contente.

Antonímia: São palavras de significados opostos. Exemplos: bom e mau.

Homonímia: Relaciona palavras que possuem a mesma forma (escrita ou pronunciada), mas significados diferentes. A homonímia pode ser:

  • Homônimos perfeitos: mesmas palavras, mesma pronúncia e grafia, mas sentidos diferentes, como manga (fruta) e manga (parte da camisa).
  • Homônimos imperfeitos: palavras com grafia ou pronúncia semelhantes, mas significados distintos, como pelo (substantivo, fio) e pêlo (pelagem de um animal).

Polissemia: É a capacidade que uma palavra tem de apresentar múltiplos significados, dependendo do contexto em que é usada. Por exemplo, banco pode significar tanto um lugar para guardar dinheiro quanto um objeto para sentar.

Esses aspectos semânticos enriquecem a língua, permitindo maior precisão e variedade na comunicação.

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A Porta Estreita (Sermão da Montanha) - Mateus 7.13-14

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O Sermão da Montanha: A Porta Estreita

Aula sobre a Porta Estreita baseada nas Palavras de Jesus no Sermão da Montanha, descrito em Mateus 7.13-14.

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✨ NÃO PARE!✨

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"Se você parar, alguém vai continuar."

Este trecho inspirador do nosso livro mostra que, se você desistir, seu sonho passará para outra pessoa. Não deixe que isso aconteça! Continue firme, não desista e siga em frente. A vitória está logo ali, esperando por você.

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O Retorno do Rei

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Essa letra é tão real...

"O Retorno do Rei"

Adlin Rodrigues / Vitohria Sounds

 


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Centelha Diária

Gênesis 3.11-12

“… Comeste tu da árvore de que te ordenei que não comesses? Então disse Adão: A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi.”

A culpa é do outro! Após o primeiro pecado da humanidade, Adão e Eva praticaram algo bem comum nos dias atuais: “Não fui eu!”.

Deus interpelou primeiro o homem que, de pronto, culpou Eva. Eva, por sua vez, culpou a serpente. E a serpente? Não teve a quem culpar, e recebeu o primeiro castigo. Vale mencionar que Adão, indireta e ousadamente, culpa até o próprio Deus, quando retruca 'A mulher que (tu) me deste'. E o Criador segue com seus castigos à mulher e ao homem.

É óbvio que Deus sabia de tudo, como conhece também hoje todos os nossos pecados. Mas assim como foi concedido ao homem o poder da escolha, Deus dá também a oportunidade de um relacionamento com Ele. A tentativa de Deus com Adão e Eva foi de diálogo, porque o castigo poderia vir sem conversa alguma. E o homem, desde sempre, se esquivando de assumir os seus erros e pedir perdão a Deus.

Na vida podemos escolher sim, o certo ou o errado, existe o livre arbítrio. Podemos obedecer a Deus e andar em comunhão com Ele ou desobedecer e andarmos distante dEle. Podemos também, com dignidade, assumir as nossas culpas, nos arrepender e reestabelecer o relacionamento com o Criador ou, ingenuamente, continuar achando que podemos enganar Deus, ignorantes do futuro castigo que nos espera.

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"Quando oramos sinceramente, nós, pessoas, na totalidade do nosso caráter, nos relacionamos com um Deus pessoal, na totalidade do seu caráter."

Wayne Grudem