Coluna de Fogo

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Uma boa leitura é o começo do futuro

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"O futuro começa com uma boa leitura." Glauco Machado

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História do Brasil - Aula 17: Os Governos Militares, de Castelo Branco a João Batista Figueiredo

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RESUMO

Os Governos Militares no Brasil (1964-1985)

O período dos Governos Militares no Brasil, também conhecidos como Ditadura Militar ou Ditadura Civil-Militar, ocorreu de 1964 a 1985. Durante esse tempo, cinco presidentes militares governaram o país por meio de eleições indiretas. Esses governos foram marcados por um forte controle militar e repressão política.

Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967): O primeiro presidente militar, considerado da ala moderada das Forças Armadas. Seu governo implementou políticas econômicas de abertura e desenvolvimento, com apoio dos Estados Unidos.

Artur da Costa e Silva (1967-1969): Representante da linha dura, seu governo foi marcado pelo Ato Institucional nº 5 (AI-5), que suspendeu direitos políticos e autorizou a cassação de mandatos de parlamentares e políticos opositores.

Emílio Garrastazu Médici (1969-1974): Conhecido pelo "Milagre Econômico", período de rápido crescimento econômico, mas também por intensa repressão política e violações dos direitos humanos.

Ernesto Geisel (1974-1979): Iniciou o processo de abertura política, conhecido como "distensão", que incluiu a anistia política e a criação de novos partidos políticos.

João Batista de Oliveira Figueiredo (1979-1985): O último presidente militar, continuou o processo de abertura e deu fim à Ditadura Militar com a posse do presidente eleito Tancredo Neves em 1985.

Esse período foi marcado por violações dos direitos humanos, censura, e repressão política, mas também por avanços econômicos e infraestruturais.

Áudio do Resumo da Aula 17

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Preparando os Pequeninos

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Se tem uma coisa que amo é preparar os pequenos, seja na fé, nos estudos, nos esportes ou na vida.
Tenho a certeza de que são o futuro da sociedade, e precisam de nós, ao menos para que mostremos os erros da nossa geração e apontemos na direção dos acertos.
Se, de alguma forma, essa geração de pequeninos for igual ou pior que a minha, me sentirei culpado por isso.

 

 

História do Brasil - Aula 14: A República Velha

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RESUMO

A República Velha: O Governo das Oligarquias Cafeeiras

A República Velha, também conhecida como Primeira República, estendeu-se de 1889, com a Proclamação da República, até 1930, quando Getúlio Vargas assumiu o poder. Esse período foi marcado pelo domínio das oligarquias cafeeiras, especialmente de São Paulo e Minas Gerais, no cenário político e econômico do Brasil.

Situação Social

A sociedade na República Velha era marcada por profundas desigualdades sociais. A elite cafeeira detinha grande parte do poder e da riqueza, enquanto a maioria da população vivia em condições precárias, trabalhando em setores rurais e urbanos. A escravidão havia sido abolida em 1888, mas a vida dos ex-escravos e de trabalhadores rurais pouco melhorou, com muitos ainda vivendo em condições de trabalho quase escravo.

Situação Política

Politicamente, a República Velha foi dominada pelas oligarquias, um sistema conhecido como "política dos governadores" ou "política do café com leite". Nesse sistema, São Paulo e Minas Gerais alternavam-se na presidência da República, garantindo o controle político e a manutenção dos interesses das elites agrárias. As eleições eram frequentemente marcadas por fraudes, manipulações e o uso de força para garantir a vitória dos candidatos apoiados pelas oligarquias.

Situação Econômica

A economia da República Velha era fortemente dependente da exportação do café, que representava a principal fonte de receita do país. A elite cafeeira controlava a produção e a exportação, gerando grandes lucros para poucos enquanto a maioria da população permanecia na pobreza. O governo implementou políticas de valorização do café para controlar os preços e evitar crises econômicas, mas a dependência do produto tornava a economia vulnerável às flutuações do mercado internacional.

Conclusão

A República Velha foi um período caracterizado pelo domínio das oligarquias cafeeiras, profundas desigualdades sociais, controle político pelas elites agrárias e uma economia dependente da exportação do café. Este contexto preparou o terreno para as mudanças políticas e sociais que viriam com a Revolução de 1930 e a ascensão de Getúlio Vargas.

Áudio do Resumo da Aula 14

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História do Brasil - Aula 19: História e Cultura Afro-Brasileira: Do Período Colonial ao Brasil Contemporâneo

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RESUMO

História e Cultura Afro-Brasileira: Do Período Colonial ao Brasil Contemporâneo

A história e cultura afro-brasileira são profundamente enraizadas na trajetória do Brasil. Começando no período colonial, o tráfico de escravizados africanos trouxe milhões de pessoas da África para o Brasil, forjando uma herança cultural rica e complexa.

Período Colonial

No período colonial (1500-1822), africanos escravizados foram trazidos principalmente para trabalhar nas plantações de açúcar, minas de ouro e, mais tarde, no cultivo de café. A resistência à escravidão foi constante, com rebeliões e a formação de quilombos, comunidades de escravizados fugidos, sendo o Quilombo dos Palmares o mais famoso.

Império e Abolição

Durante o Império (1822-1889), a luta contra a escravidão se intensificou, culminando na abolição em 1888 com a Lei Áurea. Após a abolição, os afro-brasileiros enfrentaram a marginalização econômica e social, mas continuaram a influenciar a cultura brasileira.

Século XX e Movimentos Culturais

No século XX, movimentos culturais como o samba, o candomblé e a capoeira emergiram como símbolos da resistência e identidade afro-brasileira. A influência africana na música, dança, religião e culinária se tornou uma parte vital da cultura brasileira.

Brasil Contemporâneo

Hoje, a cultura afro-brasileira é celebrada e reconhecida por suas contribuições em diversas áreas. No entanto, os afro-brasileiros ainda enfrentam desafios significativos, como o racismo estrutural e a desigualdade socioeconômica. Movimentos como a consciência negra e as políticas afirmativas buscam corrigir essas injustiças e promover a inclusão.

Legado e Influência

A riqueza da cultura afro-brasileira é evidente na música, dança, literatura e religião. O samba, a capoeira, o candomblé e outras expressões culturais afro-brasileiras são agora patrimônios imateriais do Brasil e reconhecidos mundialmente.

A história e cultura afro-brasileira continuam a moldar e enriquecer a identidade nacional do Brasil, destacando-se pela resiliência e pela capacidade de criar beleza e significado diante da adversidade.

Áudio do Resumo da Aula 19

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História do Brasil - Aula 18: A Nova República

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RESUMO

A Nova República é o período da história do Brasil que começou em 1985, com o fim da Ditadura Militar, e continua até os dias atuais. Este período é marcado pela redemocratização do país e pelo retorno das liberdades sociais, como a imprensa, manifestações políticas e expressões artísticas.

Pontos principais sobre a Nova República:

Redemocratização: O Brasil voltou a ser uma democracia com eleições diretas para presidente a partir de 1989.

Constituição de 1988: Foi promulgada uma nova constituição que valorizou a democracia e os direitos dos cidadãos.

Plano Real: Implementado em 1994 durante o governo de Itamar Franco, o Plano Real foi crucial para controlar a hiperinflação e estabilizar a economia.

Mercosul: Em 1991, o Brasil, juntamente com Argentina, Uruguai e Paraguai, criou o Mercosul, fortalecendo as relações econômicas na região.

Políticas Sociais: Durante o governo de José Sarney, foram implementadas políticas sociais importantes, como a extensão dos benefícios da Previdência Social aos trabalhadores rurais e a criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). Nos governos subsequentes também houve a implementação de programas sociais significativos, como Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Cartão Alimentação, Auxílio-Gás e o Bolsa Família.

Polarização: Nos últimos anos, a política brasileira tem sido marcada por uma crescente polarização, especialmente durante os governos de Dilma Rousseff e Jair Bolsonaro.

A Nova República é um período de transição e transformação significativa para o Brasil, com desafios e conquistas importantes ao longo dos anos.

Áudio do Resumo da Aula 18

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FAKE NEWS

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A Bíblia fala tudo mesmo, até sobre Fake News.

Êxodo 23.1a
"Não espalharás notícias falsas, ..."

 

História do Brasil - Aula 16: A Era Populista

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RESUMO

A Era Populista no Brasil refere-se ao período entre 1946 e 1964, caracterizado por uma série de governos que usaram estratégias políticas populistas para ganhar apoio popular. Estes líderes geralmente buscavam implementar políticas que beneficiassem as massas urbanas e rurais, utilizando-se de um discurso que promovia a ideia de desenvolvimento nacional e justiça social. Durante esse período, o Brasil passou por grandes transformações econômicas, sociais e políticas, incluindo a industrialização acelerada, a urbanização e o crescimento de movimentos trabalhistas. A Era Populista foi um período de grande instabilidade política, que culminou com o golpe militar de 1964.

Era Populista (1946-1964):

Eurico Gaspar Dutra (1946-1951): Primeiro presidente da Quarta República, marcada por uma política externa alinhada aos Estados Unidos durante a Guerra Fria. Internamente, houve um esforço para modernizar a economia e romper com o Estado Novo de Vargas.

Getúlio Vargas (1951-1954): Retornou ao poder em 1951, promovendo políticas populistas e desenvolvimentistas, mas seu governo foi marcado por tensões políticas e seu suicídio em 1954.

Juscelino Kubitschek (1956-1961): Conhecido por seu Plano de Metas e pela construção de Brasília, buscando desenvolvimento econômico e infraestrutura.

João Goulart (1961-1964): Suas políticas de reforma agrária e nacionalização de setores estratégicos geraram resistência política e militar, culminando no golpe militar de 1964 que encerrou a Era Populista.

Áudio do Resumo da Aula 16

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História do Brasil - Aula 15: A Revolução de 1930 e o Estado Novo: a Era de Vargas

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RESUMO

Revolução de 1930

A Revolução de 1930 foi um golpe de Estado que depôs o presidente Washington Luís e pôs fim à República Velha. Esse movimento foi liderado por Getúlio Vargas e teve apoio de estados como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraíba. A revolução foi motivada pela crise econômica de 1929, a insatisfação com a política oligárquica e a fraude eleitoral. Getúlio Vargas assumiu o poder em novembro de 1930.

Estado Novo

O Estado Novo foi um período de governo autoritário no Brasil, liderado por Getúlio Vargas, que começou com um golpe de Estado em 1937 e durou até 1945. Durante esse período, Vargas centralizou o poder, reprimiu a oposição política e implementou diversas reformas econômicas e sociais, como a criação do Plano Real e a consolidação dos direitos trabalhistas.

Era Vargas

A Era Vargas abrange o período em que Getúlio Vargas esteve no poder, incluindo o Estado Novo e o período democrático após 1945. Vargas foi presidente de 1930 a 1945 e novamente de 1951 até seu suicídio em 1954. Sua administração foi marcada por uma série de reformas que modernizaram o país, incluindo a industrialização e a criação de direitos trabalhistas.

Áudio do Resumo da Aula 15

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História do Brasil - Aula 13: Brasil República

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RESUMO

A fase conhecida como Brasil República teve início com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889, marcando o fim do Império no país e a adoção de um regime republicano e presidencialista. Este período é caracterizado por profundas transformações políticas, econômicas e sociais, incluindo a consolidação de novas instituições e a redefinição do papel do Estado. Dividido em várias etapas, como a Primeira República, a Era Vargas e o Regime Militar, o Brasil República abrange um século de história onde o país experimentou ciclos de desenvolvimento e crises, além de uma crescente urbanização e industrialização. O início deste período, conhecido como a República da Espada, foi marcado pelo governo de militares que enfrentaram desafios significativos na consolidação do novo regime.

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Centelha Diária

Gênesis 15.18

Naquele mesmo dia fez o Senhor uma aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência tenho dado esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates;

Nossa relação com Deus geralmente é muito egoísta. Nos relacionamos pensando nas vantagens ou naquilo que receberemos em troca, na nossa própria vida. Já Abrão fez uma aliança com Deus que traria resultados em toda sua descendência.

Imagine uma atitude tomada hoje por você que determinará bênçãos na vida de pessoas que nem conhecerá. O relacionamento com Deus deve ser assim, altruísta. Deixamos o nosso “eu” de lado para ver Deus agir na vida de outros. E em alguns casos nem temos a chance de ver os resultados, porque nossa vida é limitada no tempo e espaço, mas Deus não tem limites e segue abençoando muitas gerações após a nossa morte. Isto significa que uma atitude minha hoje, diante de Deus, pode trazer consequências nos netos dos meus netos. Possivelmente não veremos nossos tataranetos sendo abençoados, mas é confortante saber que o cumprimento das promessas de Deus vão além da nossa própria vida.

Glauco Machado

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“nada existe no universo inteiro que se possa comparar com as Escrituras ... nada que tanto enriquecerá a mente, nada que tanto beneficiará a alma. Entesourá-las em nossa mente deve ser nossa atividade diária mais deliciosa”

Charles Simeon