“Às vezes, estamos tão fadigados do passado que, não permitimos vivenciar o novo.”
Eu acreditava ter experimentado o amor aos 15 anos, foi um bom momento da vida com a “pessoa perfeita”. A garota que despertou em mim, o sonho de construir uma família. Meses depois, tudo mudou e então, o doce amor tornou-se amargo. Etapa difícil para um coração e alma dilacerados. A dor se foi quando havia cumprido seu propósito, ensinar. O aprendizado foi ter percebido que não há pessoa perfeita, há pessoas imperfeitas que restauram-se uma a outra. Acreditava que não mais desejaria entregar-me a alguém novamente. Até que o amor me encontrou e dessa vez não era paixão de adolescência, era Deus agindo. E foi inevitável não amar. Inicialmente, pensei que era apenas mais uma paixão. Até que um afastamento foi capaz de me fazer sentir; mas não era dor, era esperança. Amor puro por quem amou sem dizer; ao invés de palavras, gestos e atitudes foram suficientes para revelar esse amor.