Coluna de Fogo

No dia em que você nasceu o mundo recebeu um presente. Chegava à Terra alguém especial, como nunca vi igual. Fico aqui imaginando quantas vidas abençoadas por suas ministrações, por seus conselhos, por suas orações... ao longo desses 33 anos! Você fez pessoas mudarem, sim, transformou corações duros em quebrantados, através de uma instrumentalidade que só pode ter vindo dos céus. Fez mulheres rirem e homens chorarem. Uma força incontestável que me balançou forte. Cada vez que levanta a voz, o povo jubila, os anjos cercam e demônios caem. Como mensurar o poder de Deus através da vida de uma pessoa? Se "pelos frutos os conhecereis", posso dizer que a conhecemos, porque verdadeiramente tem dado frutos, e ainda há de frutificar mais. Então limito-me a conhecer, não a mensurar. Quando Deus escolheu você para vir até aqui, naquele 1º de agosto de 1985, entregou na verdade um mimo, pelo divino excesso de benevolência a nós, terráqueos. Você é uma linda e singela lembrança para que todos saibam que Ele está por perto. E, de toda essa gente, certamente sou o mais privilegiado, porque vivi, vivo e viverei toda a intensidade do seu ser ao meu lado. Uma mulher honrada e guerreira, doce e forte, magnífica e livre. Livre para cumprir o seu papel, um papel de presente, que embrulha um interior cheio de brilho para nos iluminar. De toda sorte, sou grato por você ter nascido e nos ter abençoado até aqui... porque, no seu aniversário, o presente é você.

Falsos cognatos são aquelas palavras em inglês (ou outra língua) que você olha e logo acha que sabe a tradução, porque se parece muito com português. Daí, quando você traduz, leva um susto, porque a tradução é outra coisa completamente diferente!
Por exemplo, se eu falo I pretend, dá uma vontade imensa de traduzir para "Eu pretendo"... Mas não é nada disso! O verbo to pretend é FINGIR, ou seja: I pretend = Eu finjo. Pretender é to intend.
Só com este exemplo já dá pra ter uma noção do quanto este assunto pode causar problemas, né? Então, vale a pena decorar o máximo de Falsos Cognatos que for possível, porque as bancas "brincam" de fazer pegadinhas com eles. Clique no "Leia mais" para ver nossa listinha:

É só eu ou mais alguém com filha de 4 anos tem a sensação de estar conversando com uma "adultinha"? Por adultinha entenda-se uma miniatura de adulta.

Dizem que as meninas são mais independentes, mas avançadas, talvez superiores aos meninos no desenvolvimento mental... cientificamente é difícil comprovar, mas na prática... bem que me rendo a tais teorias.

Todas as pessoas que param seus carros na frente do portão da minha garagem (e não são poucas) argumentam a mesma coisa quando as interpelo: “Não sabia que tinha alguém [na casa].”. Ora, ACHAR que ninguém precisa da lei, dá o direito de descumprir a lei? A resposta, repetitiva e automática, para justificar o erro me remete a sensação de que fazer coisa errada e se defender, não admitindo que errou, faz parte da cultura do brasileiro. Pergunto: Quando (se é que é possível) que o Brasil vai mudar, se a nossa essência é, repetidamente, errar e se defender? Não há em nós reconhecimento pelo erro, não há arrependimento, não há sequer desejo de mudança, há desejo de errar e depois desejo de se defender. Lamento, mas o Brasil não tem jeito. Os “réus” na frente do meu portão são meras reproduções de alguns julgamentos que vemos na mídia: erro e defesa; "descumpro a lei porque (acho que) ninguém precisa da lei".

Agora, tentam empurrar goela abaixo determinadas “artes”… o ciclo recomeça: erro (ACHAM que é arte), a sociedade conservadora (donos de garagem) interpela, e os “artistas” se defendem… não adianta, são muitos artistas, da arte de fazer coisa errada, de se fazer e se defeder a pedofilia como arte [crianças e um homem nu?!]; do homossexualismo como arte [homens e suas velas nos anus?! kerissexualismo?]; de crianças "se sujarem" como arte [analogia tendenciosa e ridícula], de bloquear uma garagem como arte…

P.S.: De todos que tentaram bloquear a garagem da minha casa (e como disse, foram muitos), apenas um, repito, APENAS UM, usou um argumento diferente: “Era rapidinho…”. Sem comentários. O Brasil, de artistas, pra mim não cola. Botei pra correr do mesmo jeito, do meu jeito, na minha arte de fazer o que é certo.

Glauco Machado

Em continuidade a nossa produção de vídeos educativos de prevenção a doenças do trabalho, publicamos na Semana do Bombeiro dois conteúdos muito importantes para rotinas diárias de trabalho:

Posturas Laborais - Rotinas Administrativas

Posturas Laborais - Rotinas Operacionais

Resumo de Técnicas de Apresentação de Trabalhos

Durante minha nova atividade de Produção de Videoaulas no Corpo de Bombeiros, aproveitei os recursos para produzir um vídeo da minha própria disciplina no Curso de Capacitação ao Oficialato Superior (CCOS), da Escola Superior de Comando.

Resolvi compartilhar a aula porque as técnicas abordadas aqui neste breve resumo podem ser usadas em qualquer curso que ao final possua apresentação de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

Espero que ajude, sobretudo aqueles que estão na faculdade.